Lula enfrenta uma crise de aprovação ao desafiar o eleitorado e o mercado, com críticas aos impactos negativos na economia brasileira
O desatino do presidente Lula parece não ter limites, e o mais chocante é a ousadia de desafiar o povo que está afundando em impostos e com a inflação , além, de desrespeitar o mercado que foi responsável por elegê-lo.
Lula não tem legitimidade política, apenas legal, ele foi eleito por uma finíssima margem de menos de 2 milhões de votos , e contou apenas com 30% dos votos entre todos os eleitores qualificados para votar.
70% do eleitorado ou votou em Bolsonaro, ou votou branco, nulo, ou, nem se dignificou a votar.
Tivemos 5% de votos nulos e brancos , 21% não votaram e 49% votaram em Bolsonaro.
Entre quem votou em Lula e concedeu a vitória magra, estivemos nós , o 1/3 do eleitorado que não se identifica com Lula ou com Bolsonaro, mas estávamos fartos dos arroubos autoritária do Bolsonaro e da irresponsabilidade fiscal com o estouro do Teto de Gastos.
Esse grupo independente, se trata de pessoas escolarizadas e altamente intelectualizadas que acreditou na promessa de Lula de equilíbrio fiscal e de governo (ministérios) de coalizão.
Não foi nada disse que ocorreu, e é em decorrência dessa arrogância e distanciamento do eleitorado que concedeu a vitória a Lula, que ele se encontra nas cordas e cambaleante prestes a beijar a lona na aprovação popular, e, dessa forma, está destruindo a economia do país.
Lula, de fato, vive em um universo paralelo cercado de asseclas que se recusam a dizer que o rei está nu!
